Epílogo

O jovem aprendiz olhava intensamente a velha, como se ela fosse um fogo ardendo, um fogo que ninguém poderia controlar, hipnotizante a velha mal se mexia enquanto falava:

-Não pode, não é assim que as coisas fluem querido. Ele é tão ingenuo, tão frágil. Você nunca irá amar alguém, diz aqui, é seu destino! Seu dedo estava mergulhado em uma página seca de um pergaminho que não fora tocado havia 16 anos.

 Homem feito, ele disparou o olhar para o lado, vendo através de uma janela grande, já era quase noite, o dia fora longo, mas aquele momento era esperado por ele havia tanto tempo.

-Este é o pior presente que eu poderia receber, isso é uma injustiça os Deuses me amaldiçoaram mais um vez, porque dar a vida a mim se ela só foi de desgraças? A angústia tomou conta dos dois e a noite era escura, sem luar.